Bio

ALMANY (1986)

Artista Visual, nasceu em São João de Meriti na baixada fluminense. Vive e trabalha em Nova Iguaçu, RJ – Brasil

O trabalho de Almany parte da criação de um tipo de suporte têxtil próprio desenvolvido através de prensagem em alta temperatura (termofusão), técnica que que modifica o estado físico e a cor de materiais têxteis e plásticos. A partir desse processo simultâneo de derretimento e compactação o artista reconfigura objetos produzidos em série, propondo modos artísticos de lidar com o consumo e descarte desses materiais.

As composições combinam tecidos, bambolês, pvc, fios elétricos, embalagens e refugos gráficos, estabelecendo suas próprias relações entre sustentabilidade e experimentação visual.

No campo da arte pública, conduz o projeto itinerante Parambolê, que ocupa espaços urbanos com estruturas leves feitas de tubos e bambolês. As intervenções temporárias propõem experiências sensoriais e imersivas, criando ambientes de convivência em praças, quadras e passarelas da cidade, e convidam o público a interromper o ritmo cotidiano para compartilhar momentos de surpresa e contemplação na paisagem urbana.

Até Julho de 2026 participa da formação Imersões Poéticas na Casa Brasil. Em 2025, ocupou o Centro Cultural Capiberibe27 com o projeto “Espaço na Margem” e participou da coletiva “A Montanha como Metáfora – ou o Tempo” na Galeria Samba. Em 2024 colaborou no M.O.F. – Meeting of Favelas com a intervenção Parambolê Informal e realizou oficinas infantis na Ação Social Coletiva ESPOARTE. Em 2023 participou do Festival Brasil: Avenida de Possibilidades, do Galpão Bela Maré, e no mesmo ano integrou a II Formação de Gestores Culturais do MAR – Museu de Arte do Rio. Em 2022 colaborou na exposição comemorativa de 20 Anos do Imaginário Periférico.


TRAJETÓRIA

Arte pública, exposições, ocupações, colaborações e projetos têxteis.